Quando a passarada passa em revoada e a charanga vai tocando, e sem querer eu vou cantando.
É dia de festa, dia de bandeira. Bandeira de novena, novena de padroeira.
Quando estou sozinho e ouço esse dobrado que recordações das moças do sobrado... Vejo a meninada pulando e gritando, e o fogueteiro os seus foguetes espoucando.
Era chique ver todo mundo na rua vibrar e, a passear, a charrete, o fordeco, a mulher, o coronel e o seu chofer em direção à igreja, onde o povo cantava em louvor à santa quando a festa começava.