É noite, repousam brisas estranhas Te deitas, que tão logo ele irá surgir Nos sonhos, nos ares nos encalços dos teus tormentos Teu medo o trairá, teu pesadelo irá te seguir Fechaste teus olhos e agora como iras sair?
Paredes de ossos te cercam Nefastos seres te observam Querem tua alma, pobre condenada Pelas sombras de jurupari
Paredes de ossos de cercam Nefastos seres te observam No fogo que arde no onírico abismo Ele ira te perseguir
Fechaste teus olhos e agora como iras sair?
Na areia dos sonhos, é o medo, é o açoite É o terror das noites