Começo a contar peça Meu povo arremessa uma moda no ar Misto de verso bonito E canção de bendito se houve acolá
Êta gente que reza Que pensa e que pesa os favores do céu Quem não canta, improvisa Suando a camisa, comendo o chapéu
Segundo ato da peça O povo recomeça mudando o refrão Agora a coisa é mais tensa Se nota a presença de um pelotão
Atrapalhando a palestra Explode na festa um provocador E o povo na praça se cala No ronco da fala de um trabalhador
Fecha-se o pano da peça Alguém vem depressa enxugar seu suor Entre abraços e beijos Vem francos desejos de um ato melhor
Povo de amor mais profundo Poeta do mundo é teu redentor Vamos cantando e quem sabe Tudo não se acaba num parto sem dor
Povo de amor mais profundo Poeta do mundo é teu redentor Vamos cantando e quem sabe Tudo não se acaba num parto sem dor
Ou num ato de amor
Compositor: Rolando Boldrin (ABRAMUS)Editor: Irmaos Vitale (SOCINPRO)Publicado em 2003 (22/Ago) e lançado em 1989 (02/Jul)ECAD verificado obra #85589 e fonograma #824780 em 29/Out/2024